E assim começou uma cidade!
Nossa Senhora da Boa Viagem
Escolhida como padroeira da cidade por ter abençoado a viagem do casal Antônio Domingues Álvares e Agostinha Sanches de Carvalho, que deu origem ao então povoado.
A imagem, com cinco metros de altura, encontra-se logo na entrada da cidade, para abençoar a todos os moradores e visitantes.
Lagoa do Cavalo Morto
A cidade de Boa Viagem-Ceará, conhecida também como a “Terra do Amor”, por ter se originado do grande amor de dois jovens fugitivos: Antônio Domingues Álvares e Agostinha Sanches de Carvalho, abençoados por Nossa Senhora de Boa Viagem. Ao chegar, o seu cavalo faleceu. Tiveram que se estabelecer, dando origem ao novo povoado.
Em homenagem aos fundadores da cidade, foi construída esta réplica, feita em bronze, erguida no mesmo local aonde o cavalo veio a falecer.
Igreja Matriz
Construída no mesmo local onde foi erguida a primeira capela construída por volta de 1772, em homenagem à padroeira “Nossa Senhora de Boa Viagem”, que deu origem à cidade. Reformada recentemente.
A Família do português Manuel da Rocha Franco sai de Portugal em direção ao Brasil, tentando acabar o amor entre sua filha mais velha Agostinha Sanches de Carvalho e Alferes Antônio Domingues Alvarez. A família se estabelece em Pernambuco, aonde, pouco tempo depois, chega Antônio Domingues, em busca de sua amada. Por não aceitar o amor entre sua filha e Antônio Domingues, Manuel da Rocha Franco foge mais uma vez deste acaso, partindo de Pernambuco para o Ceará. Estabelecem-se no então povoado de Icó. Em certo dia, o rapaz descobre o destino da moça e chega a Icó. Domingues entrega à servente de Agostinha, um bilhete pedindo que ela o encontrasse. Assim fez a moça e sua mucama, partindo em um fogoso cavalo para a Vila de Mocha, hoje Aroeiras, no Piauí, onde tinham intenção de casarem-se. Por motivos de falta de documentos necessários para a realização da cerimônia, parte para a vila de Quixeramobim, no Ceará. Ao chegarem à margem de uma lagoa, perto da fazenda Domingos da Costa, pressentiram a presença de pessoas armadas em seus encalços. Eram capangas do pai de Agostinha, que havia ordenado a busca da moça. O cavalo que conduzia o casal morreu na lagoa que, posteriormente, recebera o nome de “Lagoa do Cavalo Morto. Com medo, Agostinha, de joelhos, prometeu que se escapassem com vida, mandaria construir uma capela para Nossa Senhora da Boa Viagem. A perseguição cessou e Antônio Domingues viajou a Pernambuco em busca de documentos necessários para o casamento, deixando Agostinha e sua mucama em uma casinha de numa casinha de construção. A mucama faleceu, atacada por uma onça. Na volta do noivo, os dois casaram-se e depois fizeram as pazes com a família da moça e prosperaram financeiramente. | |||||||||||

A imagem, com cinco metros de altura, encontra-se logo na entrada da cidade, para abençoar a todos os moradores e visitantes.
Lagoa do Cavalo Morto

Em homenagem aos fundadores da cidade, foi construída esta réplica, feita em bronze, erguida no mesmo local aonde o cavalo veio a falecer.
Igreja Matriz
